segunda-feira, 20 de abril de 2015

O colecionador Kayuá Waszak tem mais de dez mil intens entre HQs e Action Figures


 Florianópolis - Milhões de pessoas colecionam diferentes objetos no mundo inteiro. Selos, miniaturas, camisas, bottons, CDs, cartões, bonecos que emitem sons e ascendem luzes são apenas algumas das possibilidades no universo das coleções. Esses objetos não estão somente nas mãos das crianças, mas também com adultos que seguem a vida com essa lembrança da infância. Não há uma explicação exata do motivo para colecionar, o fato é que para os colecionadores é muito mais do que uma simples reunião de objetos, é uma paixão que envolve dedicação, tempo e cuidado.

O valor de uma coleção é imensurável do ponto de vista do colecionador. O acervo que começa, na maioria das vezes, sem muita pretensão, pode atingir sutilmente um volume no qual os próprios colecionadores têm dificuldade em contabilizá-lo. Os mais organizados catalogam cada item e formam uma “biblioteca” caseira. O recreador Kayuá Waszak, 28, é um destes. Ele coleciona HQ’s (Histórias em Quadrinhos) desde os dez anos e hoje tem mais de 10 mil quadrinhos. “Eu queria poder ler e reler quantas vezes quisesse, assim como as pessoas guardam CDs para poder ouvir a música de novo eu coleciono as revistas”, conta. 

Depois das HQs, Waszak passou a colecionar também action figures, figuras de ação que representam personagens de filmes, séries, jogos ou histórias em quadrinhos. Para ele, a coleção não o define, mas faz parte do que ele é. “Não é pela quantidade que eu tenho, mas pelo que significam pra mim. Coleção é te darem um preço e você não vender por nada”, explica. 

Para o estudante de psicologia Daniel Franzoni Maioral, 21, o objetivo é justamente a lembrança, a nostalgia que os objetos proporcionam.  Ele coleciona desde os sete anos, começou quando assistiu pela primeira vez ao filme “Star Wars” e em seguida viu uma adaptação da história para os quadrinhos da “Turma da Mônica”. Hoje, os bonecos ocupam as prateleiras que antes eram destinadas aos livros da faculdade. “Cada vez que eu olho, penso: que legal, ainda tenho aquele quadrinho de quando eu tinha sete anos! É uma sensação muito boa”, define. 


O designer Marco Madrys, 33, tem mais de 30 tatuagens e metade delas tem haver com as suas coleções. A meta dele é fechar um dos braços com uma história em quadrinhos. O gosto pelos colecionáveis surgiu aos 18 anos, quando começou o seu acervo, ainda em Nova York, onde morou. Nesse tempo, o investimento financeiro feito nunca atrapalhou a formação de suas coleções. “As pessoas tem um visão errada, gastam R$600 num tênis que dura pouco e acham um absurdo gastar R$100 em um boneco que na verdade é um investimento. É uma poupança divertida”, defende. Quando questionado sobre seu comportamento, sobre a saudade da infância, ou até se ela foi bem vivenciada, a resposta é rápida: “Eu tive tudo o que eu quis, foi uma época tão boa que dei continuidade. Mas hoje eu não pego e saio brincando, eu coleciono”. 

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Colecionador de Garrafas

Colecionadores de Garrafas – Colecionadores de Garrafas  A garrafa é um artigo muito comum de colecionador. Podem ser cheias de bebidas diferentes ou simplesmente garrafas vazias. Além disso, são dos mais diversos tamanhos, marcas e ainda preços. Uma garrafa com um vinho francês pode custar uma nota. Cheia ou vazia, a garrafa pode ser ainda de materiais diferentes, como o plástico, vidro ou ainda acrílico. As garrafas mais antigas chamam ainda mais a atenção dos colecionadores.Colecionadores de Garrafas
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domingo, 19 de abril de 2015

Colecionador de Canetas

A caneta já passou por varias transformações, desde a pena que molhava a ponta na tinta até as canetas que conhecemos hoje. Ganharam novas técnicas de tinta, novas formas, novas cores e inovações incríveis.Colecionadores de Canetas
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Colecionador de Tampinhas

Os colecionadores de tampinhas primeiramente eram apenas crianças, garotos que brincavam próximos a bares e sempre acabam arrecadando as tampinhas. Com o passar do tempo isso se tornou uma brincadeira de gente grande.
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Israel descobre grande quantidade de moedas de ouro medievais

Tesouro foi localizado acidentalmente por mergulhadores amadores e tem mais de mil anos

Israel divulgou nesta quarta-feira (18) a descoberta da maior quantidade de moedas de ouro medievais já encontradas no país. O tesouro foi localizado acidentalmente por mergulhadores amadores e tem mais de mil anos.
A descoberta ocorreu duas semanas atrás perto de Cesareia, cidade portuária do país, e consiste em mais de duas mil moedas que pesam em torno de seis quilos, informou a Autoridade de Antiguidades israelense.
De acordo com o Diretor da Unidade Marítima de Arqueologia, Kobi Sharvit, as moedas foram provavelmente arrastadas por tempestades recentes na região e fornecem "evidências históricas fascinantes" da era Fatímida, nos séculos 10 e 11. A moeda mais antiga da coleção é um dinar produzido em Palermo, na Sicília, na segunda metade do século 9.Moedas encontradas têm mais de mil anos (Crédito: Clara Amit/Autoridade de Antiguidades de Israel/Efe) Segundo Sharvit, as moedas podem ter vindo de um navio que naufragou a caminho do Egito para entregar dinheiro de impostos ou de um navio mercante ao longo da costa do Mediterrâneo. Ele ainda afirmou que os arqueólogos esperam que as próximas escavações ajudem a "complementar o conhecimento de todo o contexto arqueológico, e assim responder as muitas questões que permanecem sem resposta sobre o tesouro". Ao encontrarem as moedas, os mergulhadores acreditaram que fossem de brinquedo, mas acabaram mostrando-as para as autoridades. Arqueólogos da marinha, usando detectores de metal, acharam então um grande espaço com moedas de diversas denominações, dimensões e peso. Todas as moedas foram entregues ao governo. Robert Kool, curador da Autoridade de Antiguidades, afirmou que as moedas estão em condições excelentes, não precisando de nenhuma limpeza, apesar de terem ficado no fundo do mar por um milênio. "O ouro é um metal nobre e não é afetado pelo ar ou pela água. Muitas das moedas encontradas estavam com marcas de dente e mordidas, prova de que foram inspecionadas pelos comerciantes", disse.
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Arqueólogos encontram barca funerária da primeira dinastia faraônica

Egito -  Uma equipe de arqueólogos encontrou no Egito uma barca funerária de madeira que possivelmente teria sido usada durante a era do rei Den, na primeira dinastia faraônica, em torno do ano 3.000 a.C., informou nesta quarta-feira o Ministério egípcio de Antiguidades.

Tábuas encontradas por arqueólogos perto de Gizé são de 3000 a.C | Foto: EFE

Em comunicado, o ministro Mohammed Ibrahim destacou que a barca se encontra em bom estado e foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza, ao oeste da capital Cairo.

Ibrahim precisou que uma delegação do Instituto Cientista francês de Antiguidades Orientais estava escavando o lugar no momento em que descobriu alguns vestígios da barca, concretamente 11 tábuas de madeira, cada uma com 6 metros de comprimento e 1,5 de largura.

Estas peças arqueológicas foram transferidas ao centro de reabilitação do Grande Museu egípcio, onde serão tratadas para garantir sua conservação. Posteriormente, elas deverão ser expostas no Museu Nacional da Civilização Egípcia, na sala dedicada ao Rio Nilo.

Um responsável deste Museu, Hussein Abdel Basir, assegurou que a embarcação achada era do tipo funerário, que eram colocadas ao lado dos túmulos das pessoas para que estas pudessem utilizá-la em outro mundo. Este mesmo tipo de embarcação já foi encontrada próxima às tumbas dos faraós, que também acreditavam que as mesmas poderiam ser usadas em uma nova vida.

Em fevereiro, arqueólogos iniciaram os trabalhos para extrair centenas de peças de madeira da segunda barca solar do mais poderoso dos faraós egípcios, Keops (2609-2584 a.C.), pertencente à IV dinastia faraonica.







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Antiguidades egípcias utilizadas para produção de cerveja

Fragmentos de cerâmica de mais de 5.000 anos de idade utilizados para a produção de cerveja pelos egípcios foram descobertos em um canteiro de obras em Tel Aviv - informou neste domingo a Autoridade de Antiguidades de Israel.

"Nós encontramos 17 escavações em Tel Aviv utilizadas para armazenar produtos agrícolas na Idade do Bronze (3500-3000 anos antes de Cristo), e entre as centenas de cerâmica descobertas aparecem grandes tigelas de cerâmica que foram usadas para produzir cerveja", explicou Diego Barkan, diretor das escavações da Autoridade. A descoberta prova "a ocupação egípcia" na região de Tel Aviv há mais de 5.000 anos, disse a Autoridade em comunicado. "Até agora, nós só sabíamos da presença egípcia no norte do Neguev (sul de Israel) e no em toda o litoral sul, com uma ocupação egípcia que ia até a atual cidade de Azor" no sudeste de Tel Aviv, acrescentou Barkan.

De acordo com a Autoridade de Antiguidades"a cerveja era a bebida nacional egípcia e foi um alimento de base, ao lado do pão". 

 "A cerveja era consumida por toda a população, sem diferença de idade, sexo ou status. Ela era produzida utilizando uma mistura de cevada e água parcialmente cozinhada e deixada em repouso no sol para a fermentação, antes de serem adicionadas diferentes frutas e concentrados para dar sabor à cerveja", explicou o comunicado. As escavações na região do delta do Egito têm permitido tomar conhecimento da existência de fábricas de cerveja que comprovam que a cerveja já era produzido nesta região desde meados do quarto milênio a.C., de acordo com a Autoridade.
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